Sou eu quem decido quando parar

Quando fecho a porta do banheiro da piscina, parecia que havia ficado cega, me lembro de ter tirado a roupa molhada por ter entrado na água e antes que eu começasse tirar, ele já estava com o packer e vértebra a postos, ele de pé me olhando, apoiado na barra de apoio do banheiro, ele era péssimo com ordens, não tão bom quanto eu sou, me pediu para que eu o chupasse, e óbvio o tesão logo fez o frio em decorrência ao vento que sentia por estar numa cobertura de um prédio muito alto no centro de São Paulo ir embora. Apaixonada em sua bunda eu a agarrei, chupei e mordi suas coxas e antes de chegar ali eu via na cara dele ele ficando louco; atrás do packer uma buceta molhada escorrendo entre coxas. 
Eu chupei o pau dele, enquanto me masturbava, eu o ouvia gemer sentindo tesão pelo visual da cena em si, eu tirei a cinta dele, empurrei ele pra se sentar na minha cadeira de rodas; de joelhos no chão eu beijava a parte interna se sua coxa, lambia devagar, coloquei uma de suas pernas apoiada na barra que antes ele se apoiava, pra fazer um dos sexos oral mais intensos que talvez já teria feito até então com ele, eu lambia e empurrava o clitóris dele com um pouco de pressão enquanto o penetrava com os dedos, o assento da cadeira já estava condenado, minha mão fervia, quando tiro meus dedos fico durante um bom tempo chupando ele que se agarrava meio se contorcendo na cadeira de rodas. Ele goza a primeira vez na minha boca, nada de novo, uma vez que a sintonia era tanta que eu o encostava e ele faltava pouco pra gozar. 
"–Pro chão" foi o que eu falei pra ele. Ele riu, porque sabia que mais uma vez estávamos para vivenciar outra experiência sexual intensa. Ele curtia quando eu controlava a situação, eu sou muito boa nisso, até melhor do que ser controlada eu acho. 
Ele se senta no chão, peladinho, eu seguro no seu pescoço, sentada até então em uma de suas coxas, meu pau muito duro encosta em sua barriga, ele tenta me masturbar e eu não deixo! Já deu pra entender como ia funcionar neh? Ele teve o meu pau quando eu o deixei tê-lo. Em frases em tons fortes "não me toque" "tire a mão de mim" eu conduzi absolutamente tudo. 
Eu o deitei no chão; ele achou que fosse me chupar, porém não, quando ele chegava com a boca perto eu o cortava de forma incisiva. Eu me abaixava pra beijá-lo as vezes, ele tentava se masturbar mas eu também não deixava; nesse jogo eu toquei na buceta dele algumas vezes quando eu achei que deveria, massageava seu clitóris e leve penetração com os dedos. 
Eu peguei uma toalha e tampei seus olhos; haaaa ! coisa que por sinal ele gostava muito, o deixava doido. De olhos fechados eu parei de tocar nele com frequência, eu o deixava gemendo de tesão no chão, a real é que se porventura ele me encostasse diferente eu ia gozar imediatamente, tive que me segurar, essa cena dele se sujeitando a confiança extrema em mim ao mesmo tempo romântico e um puto safado, nossa aquilo me deixava doida. Fui dura nesse momento, em alguns eu cheguei a gritar com ele quando ele tentava me tocar. 
Eu ordenei que abrisse a boca; e apartir daí, eu literalmente o torturei de tanto tesao, eu tocava meu pau no rosto dele, quando ele tentava chegar com a boca eu de forma bem tranquila dizia "Não, e em seguida seu nome"; isso durou por longos minutos, era noite, ninguém ia pra piscina naquele horário o banheiro era acessível então eu fiz o que eu quisesse. Então eu fiz ele me chupar seguindo o meu passo a passo, bem lento, primeiro língua, depois lamber todo, e só depois chupar como ele gostaria, essas "fases" demoraram muito seguindo o meu "requinte de crueldade" rsrsrs. 
Eu tirei a coloquei na boca dele diversas vezes; quando eu resolvi masturba-lo não durou muito, ele gozou pela segunda vez. Quando resolvo descobrir seus olhos ele me puxa pra beija-lo no chão, eu o ajudo a se sentar encostado na parede; de frente pra ele entre sua pernas ele só me disse "– Me fode" e não era nem algo de se pedir, era natural, eu passei meu pau no clitóris dele e devagar e fui empurrando com calma naquela buceta que parecia pegar fogo, ele gemia agarrando em mim. Eu focada em desastres nucleares, pensando em qualquer outra coisa pra não gozar rápido demais enquanto ele pedia pra fuder com mais força, eu só segui seus pedidos depois de tanto tortura-lo, eu me lembro que meu cabelo grudava em mim e no corpo dele confirme eu bombava com força; fazia uma coisa com ele que eu adorava, enquanto o fodia eu beijava muito seu pescoço e sua boca, porque eu sentia muito mais tesão com a temperatura do corpo dele colado no meu, então eu acabava puxando seu cabelo na loucura toda; quando eu ouvi no meu ouvido "– vou gozar" eu respondi olhando nos olhos dele que iríamos juntos, e dito e feito ele me segura com tanta força, gemendo que aquilo me transborda de tesão, eu gozei, gozamos, enquanto ele terminava de gemer, eu ria, mal conseguia me mecher, quando a adrenalina abaixa me lembro de deitar no peito dele, ele me falou " – caralho ". A gente riu, nós limpamos, quando saímos do banheiro, cadê minha amiga e assessora que estava esperando a gente do lado de fora ? Achei uma falta de consideração não esperar a amiga. 

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