Do Flerte a Risadaria









Uma das coisa que mais me chama atenção me deixando até excitada é a capacidade de flertar que o outro tem, talvez pela habilidade que também tenho de prender com palavras, gosto desse jogo, do desafio da conquista e lógico de deixar mais difícil pra quem tenta me conquistar por puro tesão, a maioria que chega em mim, vem com medo, receio e cheio de dedos; a ideia que estão conversando com a Leandrinha Du Art é quase inacreditável, muito mais de uma insegurança deles porque já pressupõem que eu jamais daria atenção. A grande verdade é que quem chega em mim querendo algo comigo tem uma brecha muito curta para chamar minha atenção, chamou minha atenção e eu vejo que rola, já dou logo um beijo no canto da boca bem lentamente, toques de leve na coxa dele e passo meu whatsapp; se você que está lendo esse texto tem meu telefone considere-se um cara de sorte, se trocou nudes comigo, uau, realmente você é foda!
Durante uma reuniãozinha, pessoas dançando, música alta, pouca luz; um encontro marcado de longa data e com final decretado com um sexo perfeito. Em meio a fumaça de cigarro e maconha das pessoas que ali estavam, os dois regados de drinks improvisados, o som alto nos coloca ainda mais perto um do outro; a sincronia de boca próximo ao ouvido, a cada troca de ouvido sem necessidade e propositalmente nossas bocas quase se encontravam; Sentada mais alta que ele no braço do banco de madeira, sua mãozinha pequena parecia brasa na minha coxa, a ponta dos seus dedos sutilmente debaixo da minha saía, o abrir e fechar de pernas dele não era novidade pra mim, eu conhecia, sua buceta estava molhada, na mesma sintonia meu pau ficava duro na mesma velocidade. As pessoas que ali estavam dançando pareciam estar em um mundo paralelo porque estávamos tão focados nesse excitante jogo de papo cabeça e ao mesmo tempo cheio de preliminares, o cheiro das pessoas não foi capaz de cobrir o cheiro dos nossos corpo que desejava um ao outro desde o momento em que peguei na mão dele para cumprimenta-lo no inicio daquela noite.
Ficou tão insustentável continuar qualquer assunto sobre o que acontecia no país, que ele disse logo “-Vamos sair daqui ?”, e sem pensar muito, como sempre sem me despedir das pessoas peguei minha bebida que fervia na minha mão e saio. Descendo o elevador pré-histórico horripilante com ele, dei graças por não ter câmeras e pelo prédio ter mais de 20 andares e estávamos em um dos últimos; depois de fechar a porta do elevador eu já tinha soltado minha bebida no chão e falado pra ele “-Agora”, ele obviamente mais alto que eu sentado no meu colo de frente pra mim na cadeira de rodas me beija muito, a calça jeans escura não escondeu que ele estava muito molhado, foi um sacrifício colocar a mão dentro daquela calça, dito e feito, a textura entre meus dedos era de esmagar uma manga quente, dedo indicador e médio comprimem lentamente seu clítoris dedo anelar na entrada daquela buceta que pareciam labaredas na minha mão, sensato ele pede “-Pelo amor de Deus, para” eu tiro a mão ele lambe os meus dedos, em seguida repito o gesto, que mistura, o gosto da sua boca e da sua vagina, de joelhos no chão encharcado de bebida e gelo ele tirou minha blusa de dentro da minha saia e começa a lamber minha barriga; o elevador avisa que estamos no lobby, tudo para, eu prendo meu cabelo já suada nessa descida de uns 3 minutos num elevador lento pra caralho, ele de pé conduz a cadeira enquanto coloco a blusa pra dentro da saia novamente dando boa noite para o senhorzinho vigia da recepção.
Fomos pro apartamento dele, terminar o que já havíamos começado na festinha, o elevador monitorado dessa vez, só nós pega rindo, lembrando do elevador anterior. Ele abre a porta do apezinho já vejo a cama extremamente arrumada e organizada, até parece que esperava ou tinha certeza que terminaríamos ali, ele mal fecha a porta, tira a camisa, se abaixa de joelhos no chão, novamente inicia o que tinha sido interrompido, beijando e lambendo minha barriga ele tira minha meia calça por debaixo da saia, o tesão era tanto que eu já me segurava na cadeira; ele começa o sexo oral, parecia ter sede do que estava fazendo, calmo, lento, era uma das cenas mais lindas, ele babando minha saía caríssima rs. Como era justo que ele gozasse mais vezes, porque afinal buceta sim foi feita pra gozar um milhão de vezes e pau não, não fazia sentido eu gozar logo de cara e não fazê-lo gozar varias vezes estava afim, eu pedi pra parar, ele me tira da cadeira, cena clássica das minha transas, com as pernas na cintura dele me beijando muito ele se deita comigo na cama em cima de mim, logo já sai, pra tirar a calça jeans e a cueca extremamente molhada, eu sem a parte debaixo e blusa aperta ele sobe em cima de mim peladinho, aquele homem imenso, de pernas peludas, sinto sua buceta na minha coxa, começou a beijá-lo e masturba-lo sem pressa e logo nos primeiros minutos sinto melado os meus dedos, escorria lentamente pelo meu antebraço, perto de alcançar, a cena muda, senti nos meus lábios o calor do corpo e o gosto dele, em cima de mim, de joelhos em cima do meu cabelo espalhado pelo travesseiro, apoiado na parede ele geme e goza, sem muita força desliza seu corpo sobre o meu e volta a me beijar, sem folego com clítoris sensível; deitado na cama agora eu entre suas pernas de joelhos na sua frente, brinco com a cabeça do pau no seu clítoris bem devagarinho, ele puxa o lençol pra boca, seu pezinho pro ar perto do meu rosto, ganha uma boa chupada e mordida, vou pra cima dele, tiro o lençol de sua boca pra beija-lo e empurrando lentamente meu pau na sua buceta, lentamente sinto ser esmagada, ele geme, não vejo mais a cor de seus olhos enquanto beijo, com os olhos virados aumento o ritmo beijando seu pescoço e ele goza pela segunda vez. Sorrindo e tentando achar palavras ele me diz “-Caralho”. Foram diversas a brincadeiras sexuas e afetivas, como em uma montanha russa o fiz gozar muitas vezes ali naquela noite; achei fofo e imagino que daria um belo quadro foi a observação dele, segundo ele era algo de outro mundo me ver de cabelo solto bagunçado gozando na barriga dele gemendo e no final dando gargalhadas. Pois é, eu gargalho toda vez depois gozo; eu fiquei com câimbra aquela noite de tanto rir.

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