Sob o Chão

Eu me vi encantada por pouquíssimas pessoas, raramente alguém me deixava desfocada.
Não sou do tipo santa, mais adoro romantismo barato, fico extremamente à flor da pele quando me olham de cabeça baixa com as sobrancelhas levantadas, olhar focado ao meu e pequenos gestos com os dedos me deixa excitada, uma descruzada de pernas de um homem de atitude já me ganha.
Um dia um desses um homem até bem conhecido na minha região, novo, com sua beleza única, diferente, muitas falam que tenho gostos particulares, mais enfim ele era o cara que me chamava à atenção fazer o que?
Acho que foi uma das transas mais incríveis que já tive diferente, mais incrível, você vai entender o porquê.
Meu apartamento sendo montado, móveis chegando, aquela bagunça de mudança, cama cheia de caixas em cima, já podia esquecer ela.
Como combinado fico ali, do lado de fora esperando ele passar pela portaria, ele chega, obviamente mais alto que eu na cadeira de rodas ele se abaixa apoiando na frente da cadeira e em movimentos sincronizados seus dedos passearam no meu rosto anunciando a chegada de sua boca em seguida na minha.
Com um beijo lento e curto o cumprimento tinha sido dado, entramos pro apartamento , quando entramos , começa-se um grande espetáculo atores passaram a darem vida a personagens fervorosos da vida real. Ele me tira da cadeira, se senta no chão, me puxando pro colo dele, rápido e ligeiro vejo ele em cima de mim entre minhas pernas.
Meu cabelo já sofria com a poeira do chão, podia vela a cada jogada, como uma nevoa, mais quem disse que isso me importava?
Beijos mais quentes uma série deles, beijos no pescoço, deitada mesmo ele tira minha blusa e logo em seguida tira a dele, ele não tinha o corpo definido, mais era o tipo de corpo que me deixava louca, meio "peludinho" seu peito, ele volta a ficar em cima de mim. Já posso sentir os pelos de seu peito na minha barriga enquanto ele beijava meu pescoço. Deixando-me arrepiada e ainda mais louca, eu capaz de deixar ele sem os cabelos da cabeça, o tesão era tanto que eu o segurava com tanta força que minha mão chegava a tremer já que estava sendo cuidadosa para não machucá-lo.
Ele desceu sem medo, chupando minha barriga toda com a cabeça entre minhas pernas e sua mão na minha coxa, até ser surpreendida.
Ele se levanta e me puxa pela mão, ficamos os dois de joelhos, um olhando pro outro, sorrindo, puros, leves e sem nada a perder, contra a parede e ele ali mega excitado.
Ele me segura pela cintura e se levanta ficando de pé, e eu agarrada nele de frente pra ele, fomos pra cozinha, especificamente na pia, substituir o lugar do escorregador de pratos.
Eu fiquei lá sentada, encostada na parede, o vendo ele tirar a calça e cueca que era lilás apertadinha.
Me beijando toda hora ele mesmo tirou minha saia, meia calça e calcinha, o fato de ser trans tava longe de ser um problema pra ele.
Ali mesmo na altura da pia, encostada na parede o fato foi consumado, no meio de muitos beijos e gemidos baixinhos.
Enquanto ele fazia acontecer com as mãos na parede eu na frente dele de frente pra ele eu já estava suando ao ponto de meu cabelo grudar em meu rosto e corpo.
Finalmente a velocidade diminuiu e com o gemido mais gostoso surgiu ele gozou a primeira vez naquela noite.
Fomos pro chão novamente, ali chupei ele todo, dei novamente umas quatro vezes de quatro e foi incrível, ele gozou se não me falhe a memória umas cinco a seis vezes, nunca tinha visto aquilo, tanta energia.
Lógico não era mais aquele manancial neh, mais o importante era ele não se cansar, fui bem feliz essa madrugada.
Ele dormiu lá mesmo, pusemos o colchão no chão da sala cheia de bagunça de mudança e dormimos pelados ali mesmo.
Eu só rezava para ninguém invadir o apartamento, não estava afim de sair pelada pedindo socorro.